Homem com diarréia fica preso no elevador

Basta surgir um vídeo de sucesso na Internet e logo aparecem vários na mesma linha. Se alguém tinha algo do gênero guardado, ele é tirado da gaveta e colocado no ar.

Uma das notícias mais bizarras nas últimas semanas foi a do norte-americano que ficou preso no elevador por 41 horas e processou a empresa. Pois conseguiram descobrir algo ainda pior.

Um novaiorquino, que ainda não foi identificado, também ficou preso no elevador do prédio onde trabalha durante o fim de semana. Detalhe: ele estava com diarréia.

As cenas são bizarras e só quem tem realmente estômago tem coragem de assistir até o fim. Incapaz de sair, o norte-americano acaba fazendo suas necessidades dentro do elevador. Não uma, mas várias vezes. As cenas são um misto de desespero e desânimo.

Se você tem coragem ou é curioso o suficiente, veja o video no You Tube:

http://youtube.com/watch?v=lP5KGa9hFbo


J. Jameson

Mistério Sertanejo I

Homem desaparece no interior goiano após deixar bilhete para o irmão

Uma história de mistério e suspense tem dado o que falar no tranqüilo município de RioVerde (GO), a 70 km de Goiânia. Há exatos seis dias, Nelson Cristiano Peixoto, 26 anos, funcionário do matadouro de uma grande empresa de carnes – instalada na cidade – e músico nas horas vagas, desapareceu deixando para trás um único vestígio: um bilhete enigmático endereçado ao irmão, Wiliam Peixoto, de 28 anos.

No bilhete, recebido por Wiliam no último dia 17, Nelson, que faz aniversário neste sábado (24/05), revela ao irmão, por meio de letras rabiscadas, “ter chegado o momento de uma nova era, em que só os grandes marcam seus túmulos na imortalidade”. Sem entender o conteúdo da correspondência, Wiliam, antes de procurar a polícia, consultou amigos mais próximos de Nelson e constatou que o irmão já vinha apresentando um comportamento diferenciado há alguns meses.

Na última terça-feira (20), ainda sem notícias do irmão, Wiliam, parceiro de Nelson em apresentações musicais realizadas em boates e casas noturnas da região, decidiu procurar o Distrito Policial de Rio Verde e contar sobre o caso.

Para o delegado Rubinaldo Correa, responsável pela investigação, o caso se apresenta como um dos mais complicados já presenciados na região, com rotina policial voltada para soluções sobre crimes comuns, como assaltos e furtos. O delegado afirma que a polícia de Rio Verde trabalhará nos próximos dias para encontrar Nelson. Correa não entrou em detalhes sobre possibilidades do paradeiro do músico, mas adiantou que a polícia recolherá dados nas próximas horas sobre a vida pessoal de Nelson, na tentativa de montar o misterioso quebra-cabeça.

Até o momento, sabe-se que Nelson não encontrava o irmão diariamente. Os dois reuniam-se uma vez por semana para fazer apresentações musicais em uma boate de propriedade de um amigo da família. Nelson e Wiliam formam, há dois anos, uma dupla sertaneja conhecida na região como Wily & Nelson. Moradores da cidade garantem que ambos prometem no meio musical.

Em breve a Arca da Notícia trará novas notícias sobre o estranho caso de Rio Verde.

JNB

Galinhas invadem escola na Filadélfia

Invasão de galinhas suspende aulas em escola da Filadélfia

Funcionários abriram colégio pela manhã e levaram um susto. Dezenas de galinhas cobertas de sujeira tomavam conta dos corredores.

Funcionários que chegaram às 5h30 da manhã de segunda-feira (11) para abrir a Northeast High School, na Filadélfia (Estados Unidos) levaram um susto ao entrar no colégio: dezenas de galos e galinhas tomavam conta dos corredores.

O chão da escola estava coberto de comida e excrementos. A maior parte dos 3.600 alunos foi mandada de volta para casa para que a escola passasse por uma limpeza.

As aves aparentemente foram deixadas na escola durante o fim de semana, disse o porta-voz da escola, Fernando Gallard.

"Não sabemos de onde as galinhas vieram e nem a quem elas pertencem", disse Gallard. "Tenho certeza de que há algum dono de granja bastante infeliz por aí querendo as aves de volta."
Um fazendeiro foi chamado para cercar as aves e levá-las para a Fox Chase Farm, a escola agrícola do distrito.

A polícia está checando as fitas do sistema de segurança para ver se consegue descobrir o responsável pela invasão das galinhas. Se for descoberto, o culpado terá de pagar uma pesada multa.

J. Jameson

ETs na Inglaterra

Ministério da Defesa britânico libera documentos sobre relatos da invasão alienígena na Inglaterra desde 1978

Arquivos secretos do Ministério da Defesa do Reino Unido indicam que muitos extraterrestres têm visitado a Inglaterra nos últimos anos e testemunhos sobre objetos voadores não-identificados (ovnis) dobraram depois da estréia do filme “Contatos Imediatos do Terceiro Grau”, em 1977. Essas informações, agora abertas ao público, têm como base relatos feitos pelos próprios britânicos.

Os dados foram publicados e fazem parte do primeiro lote de informações desse tipo a serem divulgadas nos próximos quatro anos – virão a público as histórias reportadas de 1978 até a atualidade. O Ministério descarta 90% dos relatos, que podem ser justificados com “explicações mundanas”, mas 10% são seguidos de um ponto de interrogação, apesar de não serem considerados “uma ameaça à segurança”. Em 1983, por exemplo, uma mulher de 78 anos disse ter tido contato com extraterrestres enquanto pescava à meia-noite. Eles vieram a bordo de uma espaçonave e disseram a ela para sair daquele local, pois era muito velha e decrépita para “seus propósitos”.

Dois anos depois, uma carta chegou ao Ministério contando sobre uma espaçonave que foi atingida por tiros de outra nave no rio Mersey. O autor ainda dizia ter feito amizade com um extraterrestre chamado Algar. Pouco antes de se revelar para o governo, Algar foi morto por outros aliens, dizia a carta. Segundo o texto, o extraterrestre ainda mantinha contato telepático com outro de sua espécie, chamado Malcben, que era do planeta Platone. Desde os anos 50, o Ministério da Defesa recebeu cerca de 11 mil relatos desse tipo. “Alguns deles ainda seguem sem explicação, mas não encontramos qualquer evidência de que esses fenômenos representem uma ameaça à segurança nacional. Portanto, sua investigação não justifica o uso dos recursos do departamento de defesa”, dizia um comunicado escrito pelo governo britânico em 1985.

J. Jameson

Serial Killer em Brasília I

Segredos do governo brasileiro que poucos sabem
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Você já deve ter se perguntado por que no Brasil nunca houve um serial killer. Pelo menos não na proporção que temos no restante do mundo, principalmente nos Estados Unidos. A verdade é que temos. E são muitos os casos. Por que não ficamos sabendo? Essa resposta você vai obter lendo a série de reportagens “Serial Killer de Brasília”, que só não foi parar na mídia por controle “governamental”, o qual começamos a explicar abaixo.

Sei que devem estar curiosos sobre o caso do matador em série na Capital Federal, mas antes precisamos falar sobre a SNI. É justamente por causa dela que as notícias de serial killers jamais vazam.

O Serviço Nacional de Informações foi criado em junho de 1964 para supervisionar e coordenar as atividades de informações e contra-informações no Brasil e exterior. Em função de sua criação, foram absorvidos o Serviço Federal de Informações e Contra-Informações (SFICI-1958) e a Junta Coordenadora de Informações (JCI-1959).

O chefe da SNI tinha status de ministro e seu poder de ação e decisão era enorme. O órgão absorvia informações provindas de todos os escritórios e agências, catalogando-as, processando-as, separando informes de informações, e enviando aos escritórios competentes para posterior utilização, ou arquivamento.

Havia escritórios espalhados por todo o país para coletar aos informes e informações e remetê-los às instâncias superiores, coordenavam ao trabalho dos agentes, cachorros e secretas.

“Cachorros” eram agentes não remunerados, funcionários públicos que obtinham cargos de confiança de Brasília em troca das informações que colhiam de seus colegas e parentes de seus colegas. Já os “secretas” eram agentes remunerados e treinados pelo SNI, em geral eram infiltrados nos mais diversos setores da administração pública e privada. Era comum a presença de secretas e cachorros em escolas, faculdades, universidades, empresas estatais e autarquias. Uns desconheciam a presença e atuação de outros, gerando assim um controle eficaz por parte do escritório central que reunia as informações e informes trazidos pelos dois grupos de agentes.

Algumas das atividades do SNI eram os grampos telefônicos, censura postal e investigações, contatos com a CIA, além da famosa Operação Condor. Muitos dos documentos coletados teriam desaparecido antes do desmonte do serviço.

O “desmonte”

Em 1990, no governo Collor, o SNI foi extinto e suas funções passaram a ser desempenhadas por outros órgãos, até a criação da Agência Brasileira de Inteligência, em 1999 – que hoje é apenas um órgão fiscalizador, formado por funcionários públicos comuns.

A verdadeira continua

A SNI, no entanto, ainda continua na ativa. Pode parecer conspiratório, mas traremos reportagens com indícios de que há no Brasil um órgão de agentes secretos com poderes quase que ilimitados e que, assim como na Ditadura, escondem diversas coisas que acontecem no País. Já era assim antes mesmo da extinção. O Governo acreditava que mantinha a SNI sob controle, quando, no entanto, apenas uma perna dela era conhecida. Por volta de 1972, um alto escalão do órgão resolveu que a “agência” (como era conhecida), trabalharia melhor se não estivesse sob a influência de nenhum setor do Governo, nem mesmo das Forças Armadas.

Grande parte dos agentes que hoje trabalham para a SNI foi dada como morta e possui hoje outra identidade.

Segundo nossas informações, os assassinatos em série acontecidos no Brasil são encobertos, pois, diante da cartilha da SNI (que decide o que é “melhor” para a população) tais fatos poderiam desencadear pânico em massa. O caso do “Maníaco do Parque” acabou vazando para a imprensa e, dado o nervosismo da população à época, não podemos negar que os agentes tinham certa razão. No entanto, a informação é direito de todos.

O fato é que obtivemos documentos de um dos casos mais escabrosos de assassinato em série no Brasil e revelaremos os detalhes aqui, em matérias futuras. O mais interessante é que o caso não foi resolvido e o assassino ainda pode estar solto no Distrito Federal. Bilhetes foram deixados para trás, pistas foram propositalmente escondidas. Provavelmente para ganhar espaço nos jornais. Mas nada disso, graças à SNI, foi colocado para a população.



J. Jameson

O Monstro da Áustria I

Detalhes macabros são revelados sobre os filhos/netos de Josef Fritzl, o austríaco que trancafiou a filha por 24 anos.

Embora a polícia austríaca trate do caso com imensa discrição, a história do Monstro da Áustria surpreende a cada fato revelado. O site Arca da Notícia traz informações novas e aterradoras sobre Josef Fritzl, o homem que prendeu e molestou sua filha em um porão de sua casa por 24 anos.

Segundo apurou nosso correspondente, no local desde a sexta-feira, os três filhos que Fritzl fez com sua filha e que estavam presos no porão possuem aparência assustadora. Tanto que deverão ser preservados e somente reintegrados à sociedade após algumas semanas de tratamento físico e psicológico.

Os jovens aprisionados junto à mãe pelo “Homem da Masmorra”, como vem sendo chamado, são Stefan (18 anos), Felix (5 anos) e Kerstin (19 anos). Eles são curvados (o teto do bunker onde passaram toda a vida tem apenas 1,70m de altura) e extremamente pálidos (estágio avançado de anemia, uma vez que foram privados de vitaminas e da luz do sol por toda a vida). Suas bocas também são atrofiadas e quase não há dentes, como foi comprovado com Kirsten, atendida no hospital – fato que levou a polícia a descobrir o caso.

O mais incrível, porém, dos relatos em relação ao trio aprisionado é o meio de comunicação usado dentro do calabouço. Todos eles foram privados de estudos desde que nasceram e, segundo alguns agentes da polícia austríaca, “É apenas, em parte, verdade que eles possam falar”. Eles se comunicam com barulhos, uma mistura de palavras com rosnados e arrulhos.

Os jovens, que estão sendo mantidos em uma clínica psiquiátrica, ainda não conseguiram se comunicar com nenhum investigador. Um deles, que preferiu não se identificar, relatou que ficou impotente frente ao que presenciou: “Os dois (Felix e Stefan) falam apenas com a mãe. E tudo por meio de sinais e rosnados. É a coisa mais estranha que já vi em toda a minha vida”. Ainda segundo o informante, os garotos estão assustados com o mundo exterior. “Eles ficaram fascinados com o céu e com a lua. Tudo parece novo. Mas quando alguém diferente chega perto, eles tentam se proteger. Parecem extremamente assustados e amedrontados com tudo”.

Entenda o caso

O engenheiro Josef Fritzl, hoje com 73 anos, construiu no porão de sua casa um elaborado porão, com cozinha, quartos e banheiro, por volta de 1984. Então resolveu aprisionar sua filha de 18 anos, Elisabeth, a qual já abusava sexualmente desde os 11.
Josef forçou a filha a escrever uma carta de despedida, como se tivesse fugido com uma seita, então a esposa, Rosemarie, e a polícia nada conseguiram achar.

Fritzl então abusou sexualmente Elisabeth por inacreditáveis 24 anos. Neste período, sua própria filha ficou grávida sete vezes do pai. Um dos filhos morreu, mas três deles foram adotados pelo engenheiro – fingia encontrar os bebês na porta de casa – e outros três foram criados dentro do porão, junto a Elisabeth. Até serem libertados, estes jamais tinham visto a luz do sol.

O Monstro Austríaco só foi descoberto quando precisou levar uma de suas filhas, Kirsten, ao hospital. Sofrendo de diversos distúrbios e problemas sanguíneos, Kirsten conseguiu contar aos médicos onde era mantida desde o nascimento e resolveu testemunhar, com uma condição: que jamais fosse colocada frente a frente com o pai/avô Josef Fritzl.

As crianças libertadas ganharão novas identidades. Já Elisabeth, abusada sexualmente pelo pai por 24 anos, ainda está em estado de choque.

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J. Jameson

O Poder do Padre Voador

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Papa teria encomendado balões

Quem diria que um simples adereço de festa de aniversário, poderia ser usado com tão grande poder. Quem sabe podemos chamá-lo de poder sobrenatural. Sim, por que depois da grande faceta que o padre Adelir Carli cometeu, há rumores que agora é a vez do papa Bento 16 depositar toda a sua fé no poder dos balões.

Uma estranha encomenda foi feita há uma pequena loja de produtos de festas infantis, localizada em Villa Borghese, no Vaticano. Conforme a funcionária da loja, Vittoria Augusta, foi o próprio papa quem ligou para a loja e foi ela mesma quem o atendeu e anotou todo o pedido. “Ele ligou aqui para a loja no domingo (27/4), bem cedo. Eu não ia trabalhar no dia, mas tive que vir substituir uma amiga que ficou doente. Assim que eu atendi ao telefone e disseram que era o papa Bento 16 que estava falando, eu não acreditei. Pensei logo que fosse uma brincadeira de mau gosto”, relata a vendedora de 38 anos. Pelo telefone o papa teria mencionado que estava interessado em comprar uma grande quantidade de balões de festa. Chegou até perguntar sobre a qualidade dos balões, citando timidamente o caso do padre Adelir Carli. “É necessário que os balões suportem um grande peso, durante um longo período. Preciso que eles sejam mais resistentes do que os usados por aquele pobre padre no Brasil. Que deus o tenha.”, falou o papa, conforme os relatos de Vittoria.

Durante o pedido, o papa enfatizou que tinha pressa em receber a encomenda e pediu também que o assunto ficasse no mais absoluto sigilo. A funcionária na tentativa de mostrar agilidade, já que não era um pedido de um cliente qualquer, pediu um número de contato para avisar assim que a encomenda estivesse pronta. Bento 16, muito apreensivo, foi logo dizendo que esse procedimento não era necessário e que mandaria um representante até a loja para efetuar o pagamento e buscar a encomenda. Vittoria Augusta não acreditou que tinha acabado de falar com o papa Bento 16 que, até então, só tinha visto com a ajuda de um binóculo que ganhou do pai quando criança.

Ao entrar em contato com o revendedor de balões para solicitar a grande quantidade e a data que pretendia receber a encomenda, Vittoria soube que não seria possível receber o produto no tempo desejado. A empresa alertou que os balões solicitados eram difíceis de se obter rapidamente, pois se tratavam de uma fabricação especial, feitos sob medida.

Algumas fontes nos informam que o governo do Vaticano está preocupado com o assunto e teme por novas investidas religiosas no ar. Ainda segundo as fontes, um determinado grupo de bispos, cardeais e arcebispos importantes da Igreja Católica fizeram uma reunião e decidiram seguir os mesmos passos do padre – talvez para provar que a fé vence qualquer obstáculo. Eles acreditam que o padre está seguindo orientações divinas, e que o mesmo não está morto ou desaparecido, mas que foi abduzido pelo espírito santo e que agora passeia pelos jardins da terra prometida e descansa ao lado de Jesus e Maria.

Vittoria Augusta, assustada com as informações que acabara de receber, ficou aflita. Com intuito de impedir que o papa Bento 16 também criasse uma “aeronave” de balões e saísse voando por aí, a funcionária cancelou o pedido imediatamente e entrou em contato com os jornais locais, informando-os sobre a ligação que havia recebido e denunciando o suposto plano suicida.
Ao ser procurado pela mídia para prestar esclarecimentos sobre o caso, o papa Bento 16, por meio de sua assessoria, negou-se a dar maiores explicações. Segundo os assessores, o papa estaria preocupado com os preparativos de uma festa beneficente para crianças carentes de um orfanato localizado na pequena cidade de Maenza, ao sul do país. Sobre a frase que Vittoria descreveu: “Preciso que eles sejam mais resistentes do que os usados por aquele pobre padre no Brasil”, a assessoria disse que o disse teria sido mal interpretado. Ele apenas iria colocar pequenas lembranças e doces dentro dos grandes balões.

Sobre o caso do padre piloto de balões, que está desaparecido desde o dia 20 de abril, o papa não teceu maiores comentários, apenas acredita que o pároco possa ter sofrido uma espécie de arrebatamento, fenômeno que aconteceu com alguns dos profetas de Jesus. O papa ainda teria citado o exemplo o caso do profeta Elias. Por fim, Bento 16 tranqüilizou a todos, afirmando que não seria capaz de repetir a façanha do padre brasileiro, pois “seu propósito na Terra é muito maior”.

J. Tequilla